10 de Março - 4º Domingo da Quaresma
No tempo de Jesus o trabalho era visto
como uma maldição ou cumprimento de lei que definia o puro e o impuro. Quando o
filho pródigo sai da casa do pai com uma dependência total da herança obtida
esbanjando seus bens chega ao ponto de perder o equilíbrio humano por uma vida
desenfreada e sem rumo.
Contudo, Jesus nos ensina que a
misericórdia divina atinge o ser humano em sua miséria. Deus não espera
retribuição, mas vem ao nosso encontro de braços abertos e disposto a nos amar
e a passar por cima de nossos erros, pois o importante para Deus é que voltemos
a viver e que nos encontremos com Ele.
O Filho pródigo lembra-nos também das
inquietudes da juventude no tempo em que vivemos. Que aproveitemos a campanha
da fraternidade deste ano para olhar com mais compreensão para os jovens de
hoje, entendendo seus anseios e ajudando-os em suas dificuldades para que eles
conquistem a verdadeira liberdade que só pode ser alcançada quando levamos uma
vida de obediência e santidade.
Por FRM
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