quinta-feira, 22 de novembro de 2012

NOVENA DE PREPARAÇÃO AO NATAL – 2012


A Paróquia Nossa Senhora da Piedade, convida você e sua família a participarem dos encontros setoriais em preparação para o Natal 2012.
        Para que nossa fé seja testemunhada publicamente, serão realizados seis encontros presididos pelo nosso pároco Mons. Carlos, com a apresentação de diversos Corais Natalinos da cidade e região.
        Neste Ano da Fé, que possamos professar com os lábios e com o coração cheio de alegria:

Senhor, eu Creio, mas aumentai a minha Fé”


DIA
LOCAL
REFERÊNCIA
HORÁRIO
27/11
Setor - 1

Na Rua Carlos Trecenti, 295 – Bairro Santa Cecília
Nas proximidades do INSS
20h
Apresentação do Coral – EMEF Guiomar Fortunata Coneglian Borcat


29/11
Setor - 3
Área de Lazer Juan Llobet Bonet Antiga Praça do Skate
Ao lado da Rua 28 de Abril
20h
Apresentação do Grupo “Revirando” de Clarinetes


04/12
Setor - 4
Praça do Tonicão
Próximo a Prefeitura Municipal
20h
Apresentação do Grupo “Revirando” de Clarinetes


06/12
Setor - 5
Praça Santa Tereza  Journet
Próximo ao Asilo
20h
Apresentação do Coral Unimed de Bauru


11/12
Setor - 6
Na Rua Machado de Assis, 499
Loja Cortinas Prado
20h
Apresentação do Coral Zillo Lorenzetti


13/12
Setor - 7
Praça Werthes Repke
Vila Repke
20h
Apresentação do Coral Municipal
e Grupo Vocal Arabesco


De 14 a 22/12
Novena nos Quarteirões (Áreas Missionárias)


Conheça a História da Santa que se tornou Padroeira da Música!!


Sta Cecília, adorava estudar música, principalmente a sacra.

Certa vez, o cardeal brasileiro dom Paulo Evaristo Arns assim definiu a arte musical: "A música, que eleva a palavra e o sentimento até a sua última expressão humana, interpreta o nosso coração e nos une ao Deus de toda beleza e bondade". Podemos dizer que, na verdade, com suas palavras ele nos traduziu a vida da mártir santa Cecília. 

A sua vida foi música pura, cuja letra se tornou uma tradição cristã e cujos mistérios até hoje elevam os sentimentos de nossa alma a Deus. Era de família romana pagã, nobre, rica e influente. Estudiosa, adorava estudar música, principalmente a sacra, filosofia e o Evangelho. Desde a infância era muito religiosa e, por decisão própria, afastou-se dos prazeres da vida da Corte, para ser esposa de Cristo, pelo voto secreto de virgindade. Os pais, acreditando que ela mudaria de idéia, acertaram seu casamento com Valeriano, também da nobreza romana. Ao receber a triste notícia, Cecília rezou pedindo proteção do seu anjo da guarda, de Maria e de Deus, para não romper com o voto. 

Após as núpcias, Cecília contou ao marido que era cristã e do seu compromisso de castidade. Disse, ainda, que para isso estava sob a guarda de um anjo. Valeriano ficou comovido com a sinceridade da esposa e prometeu também proteger sua pureza. Mas para isso queria ver tal anjo. Ela o aconselhou a visitar o papa Urbano, que, devido à perseguição, estava refugiado nas catacumbas. O jovem esposo foi acompanhado de seu irmão Tibúrcio, ficou sabendo que antes era preciso acreditar na Palavra. Os dois ouviram a longa pregação e, no final, converteram-se e foram batizados. Valeriano cumpriu a promessa. Depois, um dia, ao chegar em casa, viu Cecília rezando e, ao seu lado, o anjo da guarda. 

Entretanto a denúncia de que Cecília era cristã e da conversão do marido e do cunhado chegou às autoridades romanas. Os três foram presos, ela em sua casa, os dois, quando ajudavam a sepultar os corpos dos mártires nas catacumbas. Julgados, recusaram-se a renegar a fé e foram decapitados. Primeiro, Valeriano e Turíbio, por último, Cecília. 

O prefeito de Roma falou com ela em consideração às famílias ilustres a que pertenciam, e exigiu que abandonassem a religião, sob pena de morte. Como Cecília se negou, foi colocada no próprio balneário do seu palacete, para morrer asfixiada pelos vapores. Mas saiu ilesa. Então foi tentada a decapitação. O carrasco a golpeou três vezes e, mesmo assim, sua cabeça permaneceu ligada ao corpo. Mortalmente ferida, ficou no chão três dias, durante os quais animou os cristãos que foram vê-la a não renegarem a fé. Os soldados pagãos que presenciaram tudo se converteram. 

O seu corpo foi enterrado nas catacumbas romanas. Mais tarde, devido às sucessivas invasões ocorridas em Roma, as relíquias de vários mártires sepultadas lá foram trasladadas para inúmeras igrejas. As suas, entretanto, permaneceram perdidas naquelas ruínas por muitos séculos. Mas no terreno do seu antigo palácio foi construída a igreja de Santa Cecília, onde era celebrada a sua memória no dia 22 de novembro já no século VI. 

Entre os anos 817 e 824, o papa Pascoal I teve uma visão de santa Cecília e o seu caixão foi encontrado e aberto. E constatou-se, então, que seu corpo permanecera intacto. Depois, foi fechado e colocado numa urna de mármore sob o altar daquela igreja dedicada a ela. Outros séculos se passaram. Em 1559, o cardeal Sfondrati ordenou nova abertura do esquife e viu-se que o corpo permanecia da mesma forma. 

A devoção à sua santidade avançou pelos séculos sempre acompanhada de incontáveis milagres. Santa Cecília é uma das mais veneradas pelos fiéis cristãos, do Ocidente e do Oriente, na sua tradicional festa do dia 22 de novembro. O seu nome vem citado no cânon da missa e desde o século XV é celebrada como padroeira da música e do canto sacro.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Bento XVI desafia jovens a serem portadores da esperança de Deus


Mensagem do Papa para a 28ª Jornada Mundial da Juventude destaca oportunidade de evangelização presente nas novas tecnologias


Cidade do Vaticano, 16 nov 2012 (Ecclesia) – Bento XVI desafiou hoje os jovens a participarem no esforço evangelizador da Igreja Católica e a serem portadores da esperança de Deus junto dos colegas e no meio das “dificuldades do mundo contemporâneo”.
Na sua mensagem para a 28ª Jornada Mundial da Juventude (JMJ), divulgada pelo serviço informativo da Santa Sé, o Papa sublinhou que atualmente “não poucos jovens duvidam profundamente que a vida seja um bem, e não veem com clareza o próprio caminho”.
“A luz da fé ilumina esta escuridão, fazendo compreender que toda a existência tem um valor inestimável, porque é fruto de Deus”, salientou Bento XVI, que chama a atenção para as possibilidades de testemunho abertas pelos “novos meios de comunicação”, como o facebook e o twitter.
Cabe “aos jovens, que se encontram quase espontaneamente em sintonia” com aquelas ferramentas, “a evangelização deste continente digital”, sustentou o Papa, reforçando um repto que já havia deixado em 2009, durante a celebração do Dia Mundial das Comunicações Sociais.
Sobre este ponto, Bento XVI alertou os jovens para a importância de usarem “com sabedoria” o meio digital, “levando em conta também os perigos que ele traz consigo, particularmente o risco da dependência, de confundir o mundo real com o virtual, de substituir o encontro e o diálogo direto com as pessoas por contatos na rede”.
“O progresso técnico deu oportunidades inéditas de interação entre os homens e entre os povos, mas a globalização destas relações só será positiva e fará crescer o mundo em humanidade se estiver fundada não sobre o materialismo mas sobre o amor, a única realidade capaz de encher o coração de cada um e unir as pessoas”, destacou.
O Papa exortou ainda os mais novos a “não terem medo de testemunhar a fé” também nas ocasiões em que se encontram com jovens de outras regiões ou países.
“Hoje são sempre mais numerosos os jovens que viajam, seja por motivos de estudo ou de trabalho, seja por diversão, razões econômicas ou sociais. Também estes fenômenos podem se tornar ocasiões providenciais para a difusão do Evangelho”, constatou.
A 28ª Jornada Mundial da Juventude, que se realiza no Rio de Janeiro (Brasil) em julho de 2013, vai ter como tema “Ide e fazei discípulos entre as nações”.
Bento XVI espera que a iniciativa permita aos jovens crescerem em conjunto na adesão à “grande exortação missionária que Cristo deixou para toda a Igreja e que permanece atual dois mil anos depois”.
“Que nada – nem as dificuldades, nem as incompreensões – vos faça renunciar a levar o Evangelho de Cristo aos lugares onde vos encontrais: cada um de vós é precioso no grande mosaico da evangelização!”, escreveu o Papa.


Fonte: agencia.ecclesia

sábado, 10 de novembro de 2012

Dom Odilo pede para que fiéis rezem pela paz em São Paulo


São Paulo (RV) - O Arcebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Scherer, convida todos os fiéis da Arquidiocese a rezar para que a paz seja reestabelecida na maior cidade do Brasil depois de vários episódios de violência que deixaram uma série de vítimas, principalmente nas periferias da capital.

Dom Odilo pediu que fosse publicada nos meios de comunicação uma oração para que as "pessoas, famílias, grupos, comunidades e paróquias possam rezar pela paz em nossa cidade".


Oração pela paz 

Ó Deus, Pai de todos nós,
que enviastes ao mundo vosso Filho, o Príncipe da Paz,
para que tivéssemos vida e paz por meio dele, 
nesta hora tão difícil para a cidade de São Paulo,
nós vos pedimos com fé e humilde confiança:
enviai sobre todos nós o Espírito Santo
e despertai nos corações sentimentos de respeito por todos.
Que todos os habitantes desta Cidade,
colocando de lado as diferenças,
procurem unânimes edificar o convívio fraterno
na justiça, no respeito e na solidariedade, 
a fim de que a nossa Cidade supere a violência
e nela habite a Vossa paz. Amém!
São Miguel Arcanjo, defendei-nos e protegei-nos!
São Paulo Apóstolo, ensinai-nos os caminhos da paz!
Nossa Senhora, Rainha da Paz, rogai por nós!

"A Infância de Jesus":


Livro do Papa sairá em português


Cidade do Vaticano (RV) – Um dia após a sua apresentação mundial, no Vaticano, o último livro de Bento XVI sobre a vida de Jesus será lançado em português no dia 21 de novembro em Portugal.

A obra conclui a trilogia sobre ‘Jesus de Nazaré’ e aborda os primeiros anos da vida de Cristo, os chamados “Evangelhos da infância”. No prefácio, Bento XVI explica que se trata de uma introdução aos dois livros precedentes, sobre a figura e a mensagem de Cristo.

'Jesus de Nazaré – A Infância de Jesus' refere que “Jesus nasceu numa época que pode ser determinada com exatidão. No início da atividade pública de Jesus, Lucas oferece mais uma vez uma datação pormenorizada e exata daquele momento histórico: é o décimo quinto ano do império de Tibério César”.

De acordo com Bento XVI, são necessários “dois passos” para uma interpretação correta dos textos bíblicos: “De um lado, é preciso perguntar-se o que os autores pretendiam dizer com o seu texto, naquele momento histórico; no entanto, “não é suficiente deixar o texto no passado, arquivando-o entre os eventos acontecidos há tempos”.


O Papa frisa que “este colóquio na encruzilhada entre passado, presente e futuro nunca poderá ser completo e que nenhuma interpretação alcança a grandeza do texto bíblico”.

O primeiro volume de ‘Jesus de Nazaré’ foi publicado em 2007 e era dedicado ao início da vida pública de Cristo (desde o batismo à transfiguração). A segunda parte da obra foi apresentada em março de 2011, e tratava os momentos que precederam a morte de Jesus e a sua ressurreição.

Joseph Ratzinger começou a escrever a obra no verão de 2003, antes de ser eleito Papa.
(CM)

domingo, 4 de novembro de 2012

Lançado CD com o Hino da CF 2013

“Convido sobretudo os jovens a fazerem bom uso da sua presença no areópago digital.” (Bento XVI)


Já está disponível nas livrarias católicas do Brasil o CD com o Hino da Campanha da Fraternidade de 2013 e os cantos para a quaresma do ano C. Desde 2006, por decisão dos bispos do Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP), o CD traz o hino da Campanha da Fraternidade e o repertório quaresmal correspondente a cada ano.
A Campanha da Fraternidade 2013, que tem por tema “Fraternidade e Juventude”, e lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Cf, Is 6,8) , teve seu hino escolhido a partir de concurso aberto para todos que desejassem participar. A canção foi composta para servir durante encontros, debates, seminários, palestras e estudos sobre a temática em questão. O CD contém outras faixas inéditas para as celebrações da quaresma do ano C, além de músicas para o trabalho de evangelização com a juventude.
O assessor de Música Litúrgica da Conferência Nacional dos Bipos do Brasil (CNBB), padre José Carlos Sala afirma que, de acordo com suas potencialidades, “as equipes de canto e música escolherão o melhor meio para apropriar-se desse rico repertório quaresmal que aparece no CD e no Hinário Litúrgico da CNBB e ajudar os fiéis na assimilação dos cantos próprios deste tempo”.
“Que o hino da Campanha da Fraternidade e os cantos próprios para o trabalho de evangelização com os jovens ajudem no processo de reflexão da realidade da juventude no Brasil e sejam sinal de alegria e comunhão eclesial”, disse o assessor.

Esta será a segunda Campanha da Fraternidade sobre a Juventude. A primeira foi realizada em 1992, com o lema “Juventude, caminho aberto”.

Papa no Angelus: "O amor a Deus e amor ao próximo são inseparáveis"

Cidade do Vaticano (RV) - Milhares de fiéis e peregrinos participaram do Angelus deste domingo, na Praça São Pedro, conduzido por Bento XVI, dia em que a Igreja no Brasil celebra a Solenidade de Todos os Santos.

O Papa destacou que este domingo nos repropõe o ensinamento de Jesus sobre o mandamento do amor, que é duplo: amar a Deus e amar o próximo. 

"Os Santos, que celebramos recentemente juntos numa única festa solene, são aqueles que confiando na graça de Deus, buscam viver segundo essa lei fundamental. Na verdade, o mandamento do amor pode ser colocado em prática plenamente somente por quem vive uma relação profunda com Deus, assim como a criança se torna capaz de amar a partir de um bom relacionamento com sua mãe e seu pai" – frisou o Papa.

"São João de Ávila, que recentemente proclamei Doutor da Igreja, assim escreve no início de seu Tratado do Amor de Deus: 'A causa que mais impulsiona o nosso coração ao amor de Deus é considerar profundamente o amor que Ele teve por nós. Isto, mais que os benefícios, impele o coração para amar, porque quem faz a outro um benefício, lhe dá algo que possui; mas aquele que ama, se doa com o que tem, sem que lhe sobre algo para oferecer. Antes de ser um mandamento, o amor é um dom, uma realidade que Deus nos revela e nos faz experimentar, para que como uma semente possa germinar também dentro de nós e se desenvolver em nossa vida'" – sublinhou ainda Bento XVI.

"Se o amor de Deus aprofundou suas raízes numa pessoa, ela se torna capaz de amar até mesmo quem não merece, como Deus faz conosco. O pai e a mãe não amam os filhos somente quando eles merecem: os ama sempre, até mesmo quando faz com que eles entendam que estão errados. De Deus aprendemos a querer sempre e somente o bem e nunca o mal. Aprendemos a olhar o outro não somente com os nossos olhos, mas com os olhos de Deus, que é o olhar de Jesus Cristo. Um olhar que vem do coração e não para na superfície, mas vai além das aparências e consegue captar os anseios profundos do outro: de ser ouvido, de uma atenção; numa palavra: de amor. Mas se verifica também o sentido inverso: abrindo-me ao outro assim como ele é, indo ao seu encontro, tornando-me disponível, eu me abro também para conhecer a Deus, para sentir que Ele existe e é bom" – destacou o pontífice. 

O Papa explicou que o "amor a Deus e amor ao próximo são inseparáveis e estão em relação recíproca. Jesus não inventou nem um nem outro, mas revelou que eles são um único mandamento, e o fez não só com palavras, mas, sobretudo, com o seu testemunho: a Pessoa de Jesus e todo o seu mistério encarnam a unidade do amor a Deus e ao próximo, como os dois braços da Cruz, vertical e horizontal. Na Eucaristia, Ele nos doa esse duplo amor, doando-nos a Si mesmo, para que, alimentados por esse Pão, nos amemos uns aos outros como Ele nos amou."

Bento XVI concluiu sua alocução, pedindo a intercessão da Virgem Maria a fim de que "todo cristão saiba mostrar a sua fé no único Deus verdadeiro com um testemunho claro de amor ao próximo". (MJ)